sexta-feira, 9 de maio de 2008

“Justos não são os que se dizem justos. Procure entender as pessoas deste mundo. As intenções dos irmãos são das mais variadas. Muitos são guiados pelo medo, pela inveja, e pela aversão ao que desconhecem. O homem por vezes pergunta ‘quem sou?’ e ‘o que faço aqui?’. A resposta para isso se encontra no próprio homem . A procura deve ser feita pelo sentimento. Aquele que abre seu coração, e deixa-se levar pelo sentimento, se aproxima mais da Verdade do que aquele que apenas ouve a voz da razão.Ter o conhecimento é necessário para o desenvolvimento espiritual, mas não é tudo. Como disse, o sentir, o fluir dos pensamentos é o que lhes mostrará o porquê das coisas. Ninguém em Terra é dono da verdade. Desconfie daqueles que afirmam saber de tudo. A humildade do reconhecimento da ignorância é importante para a progressão do processo do saber. O que mais nos preocupa é saber que, os que tudo podem, desconhecem seu valor, ao passo dos ambiciosos retalharem os que só querem a caridade. Controlem suas (potencialidades?) que acharão onde devem começar os trabalhos. (...) não mais podem fazer/dizer o que querem. A desconfiança não deve ser obstáculo para um filho que crê no que faz”.


Olegário 19/03/2008

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